sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cap. 6

A noite estava escura, sombria para caminhar a noite, muitos pensaram que ele fosse um ladrão ou mendigo. Sua família rezava para que ninguém suspeitasse, pois agora o segredo guardado por tantas gerações estava com os seus dias contados. O medo assombrava a mente de todos os seres sobrenaturais que vivem nesse mundo. O portal a qualquer momento poderia ser aberto, com isso todos eles poderiam mortos ou simplesmente, o mundo terrestre seria dominado por eles: Os Malignos.
Os Malignos são grupo de seres, desde fadas a vampiros, que desejam dominar o mundo terrestre, pois no nosso mundo, existem as criaturas mais poderosas do universo e uma delas são os anjos de luz que podem fazer tudo o que quiserem, voltar ao passado, ver o futuro, ler mentes, enfim o que quiserem.
Lucas era um deles, não poderoso, mas era. Como dito ele é um metamorfo, que pode se transformar no que quiser, até tomar para si a forma uma pessoa conhecida. Ele não era apaixonado por Diane, aliás nunca foi, ele apenas se interessava pelos poderes dela, afinal ela era uma anja de luz.
Do amor que aparentemente havia entre os dois, nasceu Danielly, que assim como a mãe é uma anja de luz, com os mesmo poderes dela, tendo até alguns de seu pai, podendo se tornar invisível. O acidente na realidade não era um 'acidente' e sim na verdade um planejamento, sim tudo já havia sido planejado muito antes do ocorrido.

Danielly naquela noite ela teve muitos pesadelos e quando acordou se assustou, pois não estava em sua casa e sim em quarto completamente diferente. Do lado da cama em que ela havia dormido tinha uma escrivaninha pequena, em cima dela havia um bilhete que ela leu assim que acordou por completo. Nele estava escrito as seguintes palavras:
' Danielly eu espero que tenha dormido bem. Você deve ter achado o quarto estranho, mas na verdade é o mais confortável da casa, eu espero que tenha gostado.
Olha eu tenho que te contar toda a verdade, apesar de você já ter a sonhado com ela.
O seu pai e eu já fomos amigos de longa data, mas a nossa amizade acabou desde que ele começou a seguir o caminho do seu pai: se tornando um Maligno, eles são criaturas que querem ajudar o Anjo das Trevas a se libertar de seu castigo, através de um coração de um anjo de luz. Eles fizeram de tudo para usar o de sua mãe, mas felizmente ela conseguiu escapar. Como eles não a conseguiram, estão fazendo de tudo para conseguirem o seu.
Se isso acontecer, o Anjo das Trevas dominaria os três mundos do nosso universo atual: o Mundo das Trevas, o Mundo Terrestre e o Mundo de Dante. Ele já conseguiu o das Trevas e o de Dante, conquistando  todos eles, fará com que todos o obedeçam.
A família de seu pai acha que fazendo isso ficará imune, mas ele quer a todos, e pelo o que eu estou sentindo ele não quer só isso, ele também te deseja, não sei porque mas ele te quer mais do que a própria vida.
E por último: boa sorte!'
- O que ele quis dizer com isso?
Ela se perguntou, quando acabou de ler o bilhete, não aguentado mas saiu do quarto e deixou sua mente lhe guiar pela casa, através dos pensamentos que ouvia. Começou a ouvi-los vindo de baixo, mas logo viu uma escada, começou a desce-la e logo viu alguém, mas não era Carlos e sim outra pessoa, bem mas nova.
- Carlos?
- Não, é o filho dele - respondeu aquele garoto - Meu nome é Rafael, mas pode me chamar de Rafa.
- Oi. Eu só a Danielly.
- Eu sei meu me contou.
- Então, aonde ele está?
- Não sei. Ontem a noite ele falou que eu tinha que desaparecer com você, e logo desapareceu, mas deixou uma carta dizendo que era perigoso ele ficar com a gente.
- Ele te contou tudo?
- Sim. Olha toma o seu café.
- Mas eu não tô com fome.
- Você vai sentir durante o caminho.
Tudo o que ele garoto havia dito, tinha embaralhado a sua cabeça, a deixando quase sem reação. Ela estava comendo por obrigação, não estava nem mandando no próprio corpo.
- Ei! O que é isso?
- Isso o que?
- Parece que você está me controlando.
- Palmas, você acertou. Danielly, você não sabe fazer um campo de força em você mesma?
- Não.
- Posso te ensinar?
- Agora não.
- Você é tímida? Sabia que eu adoro mulheres assim.
- CALA A BOCA!
Gritando isso, meio que ela se sentiu mas segura e completa. Mal sabia que aquilo era um campo de força que ela tinha feito um campo de força ao redor de si mesma. Durante o resto do café os ficaram calados, evitando se olhar nos olhos um do outro. Assim que acabou de comer Rafael se levantou e antes que ela desse um passo, ele a  agarrou e disse no ouvido dela;
- A gente tem que sair daqui agora. Eles estão vindo para te matar e dessa vez não é só um que eles mandaram.
- Eu também tô com o mesmo pensamento.
- Vamos?
- Agora?
- Sim, é agora ou nunca.
- Mas e as minhas malas?
- Já estão no carro, aliás tudo já está pronto.
- Mas e o seu pai?
- Ele já foi.
- Então porque não me levou com ele?
- Ele queria que você descansasse, porque ontem foi um dia difícil pra você.
- Pra onde a gente vai?
- Pra longe. uma outra dimensão, pra onde a sua mãe foi.
- Pra onde minha foi?
- É isso mesmo. E antes de você me fazer outra pergunta, cala a boca.
Sim, ela iria poder rever a mãe, mas imaginava que tudo seria maravilhoso, não pensando que aquela jornada, poderia ser a primeira e a última da sua vida.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Cap. 5

- O que você disse?
- Isso mesmo que você ouviu.
- Não, eu não posso acreditar. Você tá fazendo ora comigo, só pode ser.
- Olha, eu tô falando a verdade, se você não quiser acreditar, o problema é seu.
- Mas isso é impossível!
- Então me explica: como você pode ler mentes?
- Não sei, e também não quero saber!
- Pelo visto ficou nervosa.
- Mas se eu sou isso mesmo que você diz, quer dizer que a minha mãe ou o meu pai são iguais a mim.
- Não. A sua mãe que era o anjo, o seu pai é um metamorfo.
- O que é isso?
- Ele pode se transformar em qualquer coisa.
- Ele é assim como você: imortal?
- Não, você e sua mãe são as únicas que existem no universo.
- Para! A minha mãe tá viva?
- Está, mas em outra dimensão.
- Esse tempo todo e eu pensando que estava morta!
- Calma, Danielly.
- Como eu vou ficar calma, sabendo disso?
- Você não sabe o que viver sabendo que a sua mãe morreu, e descobrir que ela estava viva esse tempo todo. Você não sabe o que viver só, e isolada do mundo! Não sabe!
- Pode ter certeza eu sei! Eu sei o que é ser imortal e não ter ninguém!
Dizendo essas palavras desse modo, fez com que ela se calasse durante o restante do caminho. Ficando assim começou a observar o caminho por onde eles passavam, era parecido com um cenário de filme de terror, de um lado da estrada havia uma floresta, que segundo quem morava na região era mal-assombrada, do outro não se via nada, pois estava nublado, mas dava para se perceber, que se tratava de um lago ou um pântano, também com lendas horripilantes. Eis algumas delas: diziam que qualquer pessoa que mergulhasse no pântano morreria ou se tornaria um mostro ou até mesmo pudesse adquirir poderes especiais. Já quem entrasse na floresta não retornaria jamais ao mundo de onde viera, até que servisse por completo o Senhor das Trevas.
Enquanto Carlos e Danielly se encaminhavam para seus destinos, Lucas acabava de acordar da pancada que havia recebido. Assim que recuperou e viu que a sua filha não estava na enfermaria da escola, saiu a procura dela, a todos a quem perguntam se a tinham visto, a resposta era sempre a mesma: não!
A ponto de ficar louco saiu da escola e decidiu utilizar os seus poderes, se transformou em um lobo, afinal eles podem sentir o cheiro de alguém de longe. Farejou o perfume de Danielly e foi a sua procura.
Os já estavam quase chegando ao destino, quando Danielly sentiu um arrepio no corpo, a tomando por completo. Pensou que fosse a paisagem, pois era estranha.
Quando chegaram, ela pensou que estava em filme ou coisa do tipo, por causa do local onde pararam. Era um casarão antigo, parecia ser de madeira e mal-assombrado.
- Vamos?
- O que é isso? Sua casa?
- Sim. Você gostou?
- Sinceramente? Não.
- Eu já esperava isso, vindo de você.
- Ora, ora, ora, eu pensei que eu nunca iria ver você, Carlos?
- Lucas?
- Parabéns! Você acertou! Palmas!
- Sai daqui, Danielly. Isso é um assunto entre eu e seu pai.
- Mas...
- Sai daqui agora!
- Sabe eu acho que a minha tinha que ficar, pra a sua morte.
- Esqueceu que eu diferente de você sou imortal?
- Droga!
- Isso mesmo. Se eu fosse você eu sairia daqui agora.
- Não! Eu não vou sair daqui sem levar o que me pertence!
Nesse exato instante Lucas atacou Carlos e começaram a brigar entre si. Danielly saiu correndo do local, buscando se proteger de algum jeito. Sendo que do nada um lobo, não um normal, mas sim muito maior  apareceu na sua frente, logo se transformando no seu pai.
- Danielly. Vamos embora.
- Não!
- Hã? Pelo visto ele conseguiu mudar a sua cabeça?
- Também não, ele só me contou toda a verdade.
- Não!
No mesmo instante do grito Carlos deu uma punhalada na costas de Lucas, fazendo com que ele fugisse para longe, sem levar Danielly. Quando isso aconteceu, novamente ela viu o mesmo rosto, que tinha visto no dia do acidente e hoje de manhã, enquanto lavava o rosto na escola.
- Você tá bem?
- Tô. Foi só uma tonteira.
- Vamos entrar? - Quando menos esperava estava sendo carregada até a entrada da casa, e sendo posta em uma cama, e logo adormecendo.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

                                       Cap.4
Naquele dia em que foram visitar a familia de Lucas, seu pai, ninguem imaginava que essa viagem iria mudar para sempre a vida deles.
Assim que todos se despediram, não havia nenhuma nuvem ou sinal de que uma tempestade, naquela mesma noite, ate mesmo o jornal dizia que iria ser uma noite calma e fresca. Todos estavam enganados. Logo que pegaram a estrada tudo se modificou, o ar ficou mais pesado, no ceu começaram a aparecer algumas nuvens de chuva, enclusive algum pingos de agua cairam.
- Lucas vamos voltar pra casa dos seus pais, por favor!
- Não! Voce sabe que nos temos que chegar em casa ainda hoje.
- Voce não esta vendo a tempestade que esta vindo.
- O que. Aquela garoinha.
- Pai, vamos voltar pra casa do vovô.
- Ate voce ta contra mim.
- Lucas para esse carro agora!
- Não, eu não vou parar! Se você quiser voltar pra casa dos meus pais que vá a pé!
Neste momento o carro em que eles estavam, atingiu um carro que estava na contra mão. Também foi nessa hora que Danielly 'acordou', do seu desmaio. Ela estava muito assustada, pois foi naquele acidente que a mãe dela havia morrido.
- Você tá bem. - Era o pai dela que fez essa pergunta.
- To.
- O que aconteceu que você desmaiou, hoje.
- Não sei. Eu estava bem, ate isso.
- Tá. Mas porque você acordou desse jeito.
- Eu sonhei com o acidente.
Assim que ela disse isso, Lucas mudou completamente a fisionomia de seu rosto, aquele meio sorriso desaparecerá. Sendo que nessa mesma hora, ele a levantou de uma forma brutal e a carregou, assim que isso aconteceu um vulto apareceu de repente e golpeou em cheio ele.
Era ele, Carlos seu professor:
- Sabia que ele e o meu pai.
- E daí. Ele tá querendo te matar.
Agora, assim que ouviu aquilo, ela sentiu uma aperto enorme dentro de si, sentiu ate que seu coração parou de bater por um instante. Peraí, parou mesmo.
- Meu coração não tá batendo!
- Isso é normal.
- 'Isso é normal'. O seu coração não bater é normal.
- É. Para um ser eterno é.
- Como assim.
- Olha, eu não tenho tempo para responder todas as suas perguntas. Agora vamos!
- Pra onde você tá me levando.
- O que eu te disse.
Ela calou, só o seguia com os olhos, não acreditando no que ele tinha dito ' E dai. Ele tá querendo te matar.'. A vontade dela era de matar ele, assim que ele falou aquilo.
- Me segue.
- Não!
Carlos a pegou e segurou-a pelo colo, levando-a até o seu carro. Assim que ela se acomodou no banco do carona, como num passe de mágica, estava lá ele ligando o carro. Ela pensou, na mesma hora: "Ele é um vampiro, só pode. O prazo com que ele havia cruzado aquele caminho era impossível para qualquer ser humano." Danielly estava se sentindo a Bella, sendo que o do livro era o mocinho bem mais bonito.
- Você é um vampiro.
- Não, sou um anjo de luz, assim como você e sua mãe. Quero dizer 'foi um dia'. Sabia que nos dois somos os únicos anjos de luz da face desse planeta.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

                                  Cap. 3
Assim que ele disse isso, a vontade dela foi de sair daquela sala, mas com medo decidiu ficar calada, e fingir que aquilo nao tinha acontecido com ela. Mesmo assim, o professor ficou la do lado de Danielly esperando que ela falasse alguma coisa. Depois de longos 2 minutos, ele saiu olhando para ela, com aqueles olhos assustadores.
Todos olhavam para ela pensando coisas horriveis, ainda teve uma garota que perguntou para Danielly, se ela tinha um caso com Carlos (o professor). Nem responder ela respondeu, ficou com medo, quase chorando pra ser mais exata.
Naquele momento ela desejava que aquele acidente que ela sofreu, quando mais nova nunca tivesse acontecido, pois so depois dele (um acidente de carro) que ela começou a ler mentes, ter desmaios repentinos, pesadelos, visoes do passado e futuro, alem de ler mentes.
Tomada pelo pavor, ela nao aguentou, acabou saindo da sala. Logo depois todos perguntaram para eles mesmos ' quem e aquela garota e o que o professor havia falado para ela '.
Depois que isso aconteceu, o professor saiu atras dela, quando olhou para o lado da porta la estava ela chorando, com medo e dizendo:
-Como ele sabe o meu segredo. Eu nunca contei pra ninguem.
-Calma, nao precisa ficar assim. Me desculpa, foi sem querer, eu nao imaginava que voce ia ficar assim. Me perdoa. Olha pra mim tambem foi dificil, quando eu descobri que eu era assim.
Ela olhou pra ele com olhos cheios de lagrimas, enquanto isso ele levantava a mao para enxugar a lagrimas dela.
-Nao precisa se desculpar, eu e que tenho que tenho que me desculpar. Eu tava errada em ler a mente dos outros.
-Bem que voce ta certa, olha voce tem que aprender a se controlar, porque a qualquer momento, fazendo isso, voce acabar vendo  o que voce nao queria ver.
-Eu tenho a impressao que eu ja te vi em algum lugar, sabe.
-Eu tambem. Olha eu nao posso ficar aqui fora a gente tem que entrar.
-Ai, me desculpa, de novo.
-Vai molhar o rosto, meu anjo.
Assim que ele entrou dentro da sala, Danielly foi no banheiro molhar o rosto, logo que o molhou,viu algo ou alguem no reflexo, assim que virou para ver o que era nao viu nada. Parecia uma pessoa, com um capuz na cabeça, segurando uma faca na mao esquerda, nao deu para ver se era homem ou mulher, so se viu isso. Tentando se recuperar de um, logo ganha outro susto.
Passados alguns minutos, Danielly volta para sua sala, logo que entra percebe que ninguem olhava para ela, nem acreditava, pois detestava ser o centro das atencoes. Aproveitando, foi para o seu canto e começou a pensar no que era aquilo que viu no reflexo do espelho, sendo que nao era a primeira vez que vira aquilo, e sim a segunda, porque quando criança viu aquela mesma imagem em um sonho, justamente na noite em que sofreu o acidente, junto da familia.
Depois nas outras aulas tudo ocorreu normalmente, ate ja se sentia mais calma.
Na hora do intervalo o coisa foi um pouco diferente todos a olhavam e riam dela, ate que começou a ver tudo escuro e nublado.As suas pernas começaram a ficarem bambas, assim como o corpo. Nao aguentado acabou desmaiando, na frente de todos.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

                                Cap. 2
Chega o dia que ela nunca quissera  que chegasse: o primeiro dia de aula. Quem sabe se ela fingisse que estava passando mal, poderia se livrar daquele terrivel pesadelo.
Nao, o pai dela sem duvida perceberia, ele nao e tao bobo a esse ponto.
Acorda as 6:00 da manha, para se arrumar, toma seu cafe da manha, toma o seu banho,veste a sua roupa (nao a preferida, mas uma das melhores), calça jeans preta sem nenhum enfeite, a regata vermelha com listras horizontais pretas, e por ultimo seu velho tenis de cano alto preto, um estilo gotico.
Enquanto estavam indo para sua nova escola, nao se sabe nem o que deu na cabeça dela, resolveu fazer aquela pergunta que seu pai respondia com o silenco e ar melancolico:
- Papai, voce nunca fala nada sobre a mamae, sabia.
- E dai.
- E dai o que. Voce nunca me perguntou se eu sentia falta dela, nunca, e sempre diz "e dai", voce deve achar que eu nunca quis saber sobre ela.
- Voce se lembra dela muito bem. Nao preciso te falar nada!
- Eu nao me lembro dela, eu nem lembrava de voce. Sabe quando aconteceu aquilo eu bati com a cabeça e desde...
- Fala, continua, nao quer falar mais nada.
- Nao, alias e dai, nao faz diferença pra voce mesmo.
Ate chegar la nem se falaram depois da discussao que tiveram. Eu sei voces devem estar falando que ela tinha que ler a mente do pai, mas ela nao conseguia, todas as vezes que ela tentava, acabava desmaiando. Vendo sombras, lugares estranhos, e monstros bizarros.
Finalmente, Danielly chegou a sua nova escola. o nome dela era sinceramente impronunciavel, Para ela era uma coisa horrivel, pois podia ouvir gritos que aumentavam cada vez mais assim que dava cada passo, eles vinham da escola, alem de poder 'ouvir' o que as pessoas pensavam sobre ela.
Ninguem quis se aproximar dela, por medo, pavor por acha-la estranha.
Sua primeira aula começa, decide se sentar no fundo para nao chamar muito a atençao. Quando finalmente, entra o professor da classe. Um homem alto, magro, cabelos castanhos e enigmatico, assim com o seu pai. Ela tento ler sua mente de todas as formas mas nao consegue. Ate que ele se levantou e foi direto na sua direçao. Completamente assustada e querendo sair daquele lugar correndo,ele se aproximou dela sussurrou em seu ouvido:
- Voce nao vai conseguir ler a minha mente, voce pode ler as dos outros, mas a minha voce nao vai conseguir, sabe eu sou igual a voce, tambem posso ler mentes.

sábado, 3 de agosto de 2013

                                                  A LEITORA DE MENTES          Cap. 1                                                   Ela e estranha, todos pensavam. Quieta no seu canto, calada, com medo da luz do sol, da vida, da morte, da escuridao. Mas ela guardava um segredo que ninguem imaginava: ELA LIA MENTES.                 
O medo que ela sentia era esse, medo de de alguem descobrir esse segredo que a consumia.
Tudo ia bem ate que Danielly e sua familia se mudaram para Londres, por causa do emprego do seu pai. Eles se mudaram para o suburbio da cidade, para uma casa pequena, de 2 quartos, uma sala, cozinha e banheiro, alem de uma varanda pequena na frente da casa. Ela morava com o seu pai apenas,a mae morreu em um acidente de carro, quando tinha 10 anos. Ate hoje nao superaram o trauma da perda.
Danielly tinha agora 17 anos, iria formar agora, ela morena de olhos pretos, magra e estranha, para muitos ela tinha alguma doença, nem que seja mental. O pai dela, assim como ela era estranho, pois ele era sombrio, assim como a filha, tinha o cabelo ruivo e olhos castanhos,  ele nunca falava para Danielly sobre a familia dele nem de Diane, sua mae. Uma familia estranha para todos, enclusive para mim.
Na segunda da proxima semana, ela começaria estudar em sua nova escola.
Passou a semana toda sem dormir, por ansiedade e medo da sua nova escola. Ate que chegou o dia que ela queria que nunca chegasse: o primeiro dia de aula na sua escola nova.
Ola galera, meu nome e Liz Mendez (devem ter visto no canto). Eu criei esse blog com o intuito de contar o que passa pela minha cabeça, as historias que invento, contar para voces o que eu penso, o que eu sonho.                                                                                                  Nao sou uma escritora famosa, e tenho certeza que nenhum de voces me conhece, mas de todas as formas vou tentar conquistar voces com as historias, muitas vezes malucas que passam pela minha cabeça, que eu invento.                                                                               E por ultimo uma frase que eu gosto muito : "O medo esta so em nossas cabeças".                  Gostaria de deixar claro, que irei postar apenas uma historia por semana. Thau!